Um belo dia, meu professor me fez pensar sobre o que é ser jornalista. Eu, como estudante de jornalismo fiquei me questionando sobre o que eu deveria responder: O que eu sou? O que vou ser? Ou o que eu tenho que ser?
A partir dessa reflexão, preferi me concentrar na última pergunta e, dessa forma, formulei um conceito sólido que subdivide o jornalismo em dois elementos: O jornalismo preguiçoso, no qual atuam jornalistas preguiçosos (bem óbvia essa observação) e o jornalismo “sério”, no qual atuam jornalistas interessados em transmitir uma informação construtiva.
O jornalista preguiçoso não lê, não pesquisa, desenvolve questões apenas com o intuito de polemizar, sem um embasamento teórico. Esse é o tipo de jornalista que eu não pretendo ser (diga-se de passagem).
Por outro lado, encontramos o jornalista intitulado por mim como “sério”, que observa um fato, “vasculha”, pesquisa, lê muito, e, sem discriminação, está aberto a todas as possibilidades, chegando assim a uma notícia de qualidade.Esse tipo de jornalista “sério” me faz lembrar a raposa-vermelha, que procura a sua presa, percebe a sua presença e não desiste até conseguir “consumi-la”. Sendo que, versátil como é, a raposa não discrimina, ela sempre está aberta sabores diferentes, digamos assim. No seu cardápio, podemos encontrar lagartos, cobras, ratos, ovelhas, aves e até frutas. Assim deve ser o jornalista, livre de preconceitos e capaz de realizar suas tarefas com imparcialidade e competência.
A partir dessa reflexão, preferi me concentrar na última pergunta e, dessa forma, formulei um conceito sólido que subdivide o jornalismo em dois elementos: O jornalismo preguiçoso, no qual atuam jornalistas preguiçosos (bem óbvia essa observação) e o jornalismo “sério”, no qual atuam jornalistas interessados em transmitir uma informação construtiva.
O jornalista preguiçoso não lê, não pesquisa, desenvolve questões apenas com o intuito de polemizar, sem um embasamento teórico. Esse é o tipo de jornalista que eu não pretendo ser (diga-se de passagem).
Por outro lado, encontramos o jornalista intitulado por mim como “sério”, que observa um fato, “vasculha”, pesquisa, lê muito, e, sem discriminação, está aberto a todas as possibilidades, chegando assim a uma notícia de qualidade.Esse tipo de jornalista “sério” me faz lembrar a raposa-vermelha, que procura a sua presa, percebe a sua presença e não desiste até conseguir “consumi-la”. Sendo que, versátil como é, a raposa não discrimina, ela sempre está aberta sabores diferentes, digamos assim. No seu cardápio, podemos encontrar lagartos, cobras, ratos, ovelhas, aves e até frutas. Assim deve ser o jornalista, livre de preconceitos e capaz de realizar suas tarefas com imparcialidade e competência.
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