
Ontem eu pensei em dormir mais cedo,
Mas a insônia não me permitiu,
E quando o sono veio,
O ontem morreu e partiu.
Já é hoje!
Quando penso que deixei tantas coisas por acabar,
Tantos projetos incompletos,
Tantos caminhos incertos
Que eu não ousei trilhar.
Me dá um desconto, tempo!
Não posso correr tanto.
Um dia eu me emendo
E acabo com o “por enquanto”.
Calma! Eu sei que já é hoje!
Mas por que não fazemos tudo mais devagar?
O que? Por que não pode me esperar?
Ontem... hoje
Tenho algo pra fazer, mas não lembro.
Teimo sempre em esquecer e
Com freqüência me lamento.
Me falta fôlego pra correr e por isso
Me falta tempo.
Mas eu hei de aprender.
Ah! Se eu aprendo!
Entretanto...
Caramba! Era pra ontem
E eu não tenho nem pra hoje!
Amanhã... É.... Quem sabe amanhã?
Mas amanhã vai ser hoje
E hoje vai ser ontem.
E se não der tempo?
Agora mesmo foi esse instante
E num breve relance virou passado.
O presente chegou ofegante,
Impaciente, apressado.
E não é que não deu tempo?
Poxa!
Se eu tivesse tido só mais um minuto.
Que coisa!
O tempo quer mandar em tudo.
Mas eu não me conformo,
Eu esperneio, faço vida, faço luto.
Agora vou me permitir,
Vou mais além
E esquecer a cronologia.
Vou misturar sol e lua,
Ontem e hoje,
Noite e dia.
Mas a insônia não me permitiu,
E quando o sono veio,
O ontem morreu e partiu.
Já é hoje!
Quando penso que deixei tantas coisas por acabar,
Tantos projetos incompletos,
Tantos caminhos incertos
Que eu não ousei trilhar.
Me dá um desconto, tempo!
Não posso correr tanto.
Um dia eu me emendo
E acabo com o “por enquanto”.
Calma! Eu sei que já é hoje!
Mas por que não fazemos tudo mais devagar?
O que? Por que não pode me esperar?
Ontem... hoje
Tenho algo pra fazer, mas não lembro.
Teimo sempre em esquecer e
Com freqüência me lamento.
Me falta fôlego pra correr e por isso
Me falta tempo.
Mas eu hei de aprender.
Ah! Se eu aprendo!
Entretanto...
Caramba! Era pra ontem
E eu não tenho nem pra hoje!
Amanhã... É.... Quem sabe amanhã?
Mas amanhã vai ser hoje
E hoje vai ser ontem.
E se não der tempo?
Agora mesmo foi esse instante
E num breve relance virou passado.
O presente chegou ofegante,
Impaciente, apressado.
E não é que não deu tempo?
Poxa!
Se eu tivesse tido só mais um minuto.
Que coisa!
O tempo quer mandar em tudo.
Mas eu não me conformo,
Eu esperneio, faço vida, faço luto.
Agora vou me permitir,
Vou mais além
E esquecer a cronologia.
Vou misturar sol e lua,
Ontem e hoje,
Noite e dia.
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